terça-feira, 3 de julho de 2007

Notas finais da disciplina Jornalismo Online

Oi pessoal,
Nesta quarta-feira, 4/7 eu entregarei as notas finais da disciplina Jornalismo Online. Não haverá aula normal. As notas serão publicadas em lista no corredor da ASSESC e aqui no blog da disciplina, na quarta a noite.
Eu estarei na Faculdade para esclarecer qualquer dúvida sobre as notas.
Gostaria de aproveitar para dizer que foi um prazer dar aula para vocês neste semestre. Para mim foi uma experiência muito rica, onde eu acho que aprendi tanto quanto os alunos. Espero que o que tentei transmitir seja de alguma utilidade na carreira de vocês e saibam que estarei sempre as ordens para ajudar no que me for possível.
Um abraço
Castilho

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Critica do texto sobre Web 2.0

Pessoal,
Na aula de hoje cada aluno fará um texto de no mínimo 300 palavras com uma leitura crítica da entrevista com o criador da Web 2.0 e que foi publicada no post anterior. Os textos serão enviados por email para castilho.aulas@gmail.com . O importante neste trabalho é dar uma visão critica pessoal dos defeitos, problemas e dúvidas que o aluno tem sobreo conceito de Web 2.0. Caso haja necessidade de consultas, sugiro buscar nos seguintes endereços:
1) http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20173.shtml
2) http://www.carreirasolo.org/archives/web_20_voce_sabe_o.html
3) http://web2.0br.com.br/conceito-web20/
4) http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_2.0

Os alunos que não fizeram todas as atualizações de seus blogs pessoais terão mais uma chance no final da aula de hoje.

Esta é a nossa última aula regular. A próxima, no dia 4 de julho será usada para trabalhos de recuperação de nota.

Abração
Castilho

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Avaliação dos blogs e leitura alternativa

Pessoal,
Como já havia sido avisado, será feita a avaliação dos blogs produzidos pelos alunos. Cada aluno deverá fazer uma apresentação do seu blog explicando porque escolheu o tema, principais dificuldades na execução, problemas superados e auto-avaliação dos resultados. Os demais alunos farão perguntas ao apresentador. Cada apresentação terá no maximo 15 minutos e será a principal nota da disciplina.
Caso sobre tempo no final da aula, faremos uma discussão em classe sobre a entrevista a seguir:

Tim O'Reilly é considerado o criador do termo "Web 2.0". Em entrevista ao site alemão “Spiegel Online”, o guru da web e pioneiro em softwares revela se mostraria o YouTube a visitantes de outro planeta, explica por que não há problema em ganhar dinheiro com o trabalho de outras pessoas e conta por que não agüenta mais o "Web 2.0".

Spiegel Online - Você inventou o termo "Web 2.0" pouco mais de dois anos atrás. Já está começando a ficar cansado disso?

Tim O'Reilly - Sim!

Spiegel Online - Por quê?

O'Reilly - Bem, sim e não. É maravilhoso poder enxergar algo e depois fazer com que outros enxerguem também. Eu, na verdade, não defini o termo Web 2.0. Foi um dos meus colegas, tentando buscar uma nova idéia para uma conferência. Foi ele quem deu o nome, e o nome pegou -- a essas idéias que venho disseminando há muitos anos.

Spiegel Online - E agora o termo está começando a lhe irritar?

O'Reilly - Há pouco tempo eu estava nas Ilhas Virgens com Richard Branson [dono da Virgin] e sua equipe. No caminho para cá tive uma reunião com o time de planejamento em tecnologia da British Petroleum e acabo de receber um convite para um encontro com o diretor-executivo da IBM -- e isso é sensacional! O lado negativo é que você cansa de ouvir a si mesmo falando. Seria muito mais divertido sair por aí, aprendendo com as pessoas, em vez de ficar repetindo a mesma coisa tantas vezes.

Spiegel Online - Hoje em dia, o termo Web 2.0 parece ser usado sobretudo por pessoas fascinadas com a idéia de ganhar dinheiro com o trabalho não remunerado de outras pessoas...

O'Reilly - Esse é um dos motivos que me mantêm comprometido com a idéia. Muita gente está tentando degradar o termo e transformá-lo em outra versão da bolha das ponto.com original. Não me canso de falar: "Não, não, não, há algo muito importante acontecendo aqui!". Diversas idéias envolvidas na minha concepção de Web 2.0 são consideravelmente difíceis. É ótimo vê-los compreendendo, gradativamente. Até que as pessoas se dão conta: "Oh, não se tratam apenas de mashups [combinação de serviços on-line], mas é na verdade uma idéia de aproveitar a inteligência coletiva". As pessoas estão começando a entender. Só tento me afastar dos bajuladores.

Spiegel Online – No entanto, muitas pessoas estão empolgadas com a possibilidade de fazer outras pessoas trabalharem sem pagá-las. Não seria um problema ético? Por exemplo, o serviço de banco de dados de músicas Gracenote baseia-se em informações originalmente fornecidas pelos usuários. Agora virou um negócio e há quem esteja ganhando dinheiro com ele.

O'Reilly - O Linux é um sistema operacional construído por seus usuários e as pessoas ganham dinheiro com ele. Deve haver um intercâmbio de valores -- não necessariamente dinheiro. As comunidades de software livre geram bastante valor. Não apenas por meio de empresas como a Red Hat, que vendem distribuições do Linux, mas também por meio do sucesso de empresas como Google, Yahoo ou Amazon, todas usuárias do software Linux. Os programadores é que tornaram isso possível. Eles ficaram ressentidos? Não. O que ganharam com isso? Reputação e melhores trabalhos. Se você é um programador de software livre, seu currículo é o trabalho que você realizou.

Spiegel Online - Mas isso não se aplica a muitos dos que contribuem com o Gracenote...

O'Reilly - As pessoas também reconhecem que, se você oferecer uma pequena contribuição para um trabalho coletivo, não precisa necessariamente ser pago. Quando coloco um CD para tocar e vejo que ele possui faixas não reconhecidas, eu as envio para o Gracenote. Não me preocupo com o fato de que de que ganharão dinheiro com isso, pois estão fornecendo um serviço valioso.

Spiegel Online - Outra frase de efeito é a da "sabedoria das multidões". Será que não existe o risco de que grandes grupos de pessoas sejam mais burros, e não mais inteligentes do que indivíduos?

O'Reilly - Depende muito de como a técnica é usada. Se for um simples algoritmo de votação, sim. Sites como o digg.com, que permitem que as pessoas sugiram notícias, são facilmente feitos de refém. Mas o Google possui um tipo de elemento de "sabedoria das multidões" -- ele leva em consideração quantos outros sites conectam-se a uma determinada página. Ao mesmo tempo, ainda há pessoas questionando a qualidade dos resultados. Vejamos um exemplo interessante: existe um parque nacional no Alaska chamado Glacier Bay National Park. O Google pensou: "Estamos dando o resultado errado. As pessoas digitam Glacier Bay no campo de busca, e retornamos a elas o nome de uma fabricante de vasos sanitários". Eles estudaram os resultados e foi então que perceberam que na verdade havia mais pessoas procurando pela empresa de privadas Glacier Bay. Então o raciocínio humano de fato estava errado e o sistema foi mais inteligente.

Spiegel Online - Mas não existem grandes multidões incontroláveis, talvez até perigosas?

O'Reilly - O spam é um exemplo da insanidade das multidões. Mas pode também ser combatido pela sabedoria das multidões. As pessoas conseguem identificar o spam e essa se tornou uma técnica anti-spam bastante poderosa. Nós ingressaremos num mundo que não será apenas de pessoas expressando opiniões. Na realidade, é um mundo sobre concentração de dados distribuídos e inteligência em tempo real.

Spiegel Online - Vamos trabalhar com uma hipótese referente à sabedoria das multidões. Digamos que você receba um visitante de outro planeta, um alienígena, e você queira dar a ele uma idéia do que é a cultura humana. Você mostraria a ele os dez vídeos mais assistidos do YouTube? Ou daria a ele uma amostra aleatória das páginas do MySpace?

O'Reilly - Não. Há um comediante norte-americano que daria a seguinte resposta a essa pergunta: "Esta não é de fato nossa civilização, mas apenas algo com que passamos o tempo. Volte daqui a dez anos e mostraremos nossa verdadeira civilização". Seria isso ou então atiraríamos neles, eles dariam meia volta e voltariam para a nave. Agora falando sério. Eu mostraria o Google para eles e diria: "Isso é o máximo que conquistamos em termos de inteligência artificial, o que você acham?". Mostraria algumas das nossas principais obras de arte. Eu mostraria a eles algumas das coisas que estamos fazendo errado e diria: "Vocês têm alguma idéia de como consertar isso?".

Spiegel Online - Nos últimos tempos fala-se muito sobre as comunidades on-line como a Wikipedia e o site de notícias digg, que possui uma comunidade bastante antenada, conhecedora de tecnologia que traz à tona coisas novas e muito interessantes. Mas se o digg fosse assolado pelos internautas, em pouco tempo acabaria. Existe alguma forma de controlar esse tipo de desdobramento?

O'Reilly - Analise a história das comunidades de software livre. A história delas é bem longa, sendo assim um bom exemplo. Elas possuem uma abordagem em camadas e a Wikipedia copiou muito disso, o que explica seu ótimo trabalho. Qualquer pessoa pode fazer uma sugestão, enviar um relatório de falhas, enviar uma correção. Mas isso não é usado a menos que alguém em algum círculo interno diga: "Essa é boa, vou aplicar". E você só é convidado a fazer parte desse círculo interno depois de ter enviado um número suficiente de atualizações consideradas úteis.

Spiegel Online - Então é necessário que exista um mecanismo de exclusão e uma estrutura hierárquica?

O'Reilly - Sim. Assim surgem círculos menores sucessivamente. Chega ao ponto em que o criador do Linux, Linus Torvalds, nem sequer fala com você a menos que tenha referência sua através de alguém em quem ele confia. Construímos essas redes de confiança em projetos de software aberto que ajudam a gerenciar esse processo de participação das multidões. O digg, por exemplo, terá de descobrir isso.

Spiegel Online - Jason Calacanis, que até pouco tempo dirigia a divisão do Netscape do AOL, basicamente copiou o digg. Mas ele começou pagando pessoas para fazer o mesmo que elas faziam de graça: vasculhar histórias e fazer os links a elas. Esse é um bom método de assegurar a qualidade de sua comunidade?

O'Reilly - Talvez. A meu ver, voluntários apaixonados na verdade valem mais do que pessoas pagas. Se você consegui-los, melhor. Se não, pagar as pessoas é uma boa segunda opção. Mas se você olhar os resultados, diria que não funciona tão bem.

Spiegel Online - O desenvolvedor de realidade virtual Jaron Lanier acha que a Wikipedia é perigosa, pois cria uma monocultura de conhecimento e pode ser usada para, por exemplo, difamar pessoas. Ele tem razão?

O'Reilly - Tudo pode ser mal utilizado. De modo geral, a Wikipedia é um recurso útil. Já houve sumiço de entradas? Sem dúvida. Pessoas foram difamadas? Sem dúvida. Mas a Wikipedia desenvolveu alguns mecanismos internos para tentar lidar com isso. Não são perfeitos, mas são infinitamente melhores do que nosso sistema político no momento, no que diz respeito a fazer às coisas funcionarem corretamente. Acho que as pessoas mantêm a internet em padrões altos demais quando fazem perguntas assim. Gosto sempre de citar para as pessoas uma famosa frase da Lei de Sturgeon. Theodore Sturgeon foi um escritor de ficção científica e alguém certa vez comentou que 95% da ficção científica era porcaria. Ele então respondeu: "95% de tudo é porcaria!". E a Wikipedia é boa demais! Lá é possível obter uma explicação concisa e muito bem elaborada de praticamente tudo.

Spiegel Online - Mas não há uma parcela de verdade na idéia do comediante Stephen Colberts de "Wikimania?". De que se algo é tão bom, acaba tornando-se um padrão universal que ninguém mais questiona, ainda que contenha erros?

O'Reilly - Leia a história! Há uma versão oficial de quase tudo e que deixa muitos fatos de lado. Está errado. Se isso vale para a Wikipedia, vale na mesma proporção para um livro de escola. A Wikipedia, de modo geral, tem menos probabilidade de ser tendenciosa do que um livro didático. Tudo que fazemos é uma seleção da realidade. As pessoas esquecem disso? Sem dúvida. Essa é uma grande fonte de desordem em nossas sociedades.

Spiegel Online – [o empresário] Jason Calacanis começou a pagar bloggers e "diggers", o MySpace e o YouTube estão sendo invadidos por relações públicas e propaganda. Existe um perigo de todo o Web 2.0 ser tomado por profissionais e sua própria versão de realidade?

O'Reilly - Sim e não. A Web 2.0 é um nome que estamos agregando a um longo prazo realmente extenso -- tudo está se tornando conectado. A internet está se tornando uma cola que reúne tudo que tocamos. Sim, as pessoas irão invadir isso e tentar se aproveitar. Há pessoas aprendendo como operar e gerenciar os efeitos da rede. Mas no fim seria como dizer: "Alguém conseguiria construir uma companhia aérea melhor sendo apenas o melhor em relações públicas?". Richard Branson pode fundar uma companhia aérea cujo diferencial seja relações públicas. Mas ainda assim ele precisa entregar o produto final. Não se pode ter relações públicas e não ser capaz de oferecer vôos. Na internet, o serviço ainda precisa funcionar. É possível ganhar vantagem sendo bom em marketing, mas isso não garante controle.

Spiegel Online - Se as pessoas forçarem até o ponto em que pare de funcionar...

O'Reilly - ...os usuários irão se afastar. Eric Schmidt [diretor-executivo do Google] costuma dizer uma ótima frase internamente no Google: "Não lute contra a internet." Quando criar novos serviços, pense: "Onde eles realmente querem ir?". A internet é um pouco como a gravidade. Há truques que se pode usar para combater a gravidade, para voar, mas tudo deve ser feito com perfeição.

Spiegel Online - Seu nome está intimamente ligado a duas das frases de efeito de nossa época: "Software Livre" e "Web 2.0". Qual será a próxima palavra da moda que você vai inventar?

O'Reilly - A próxima novidade significativa em que estamos trabalhando está numa nova revista chamada "Make". Nosso foco principal está em como a computação começa a interagir com o mundo físico, como a manufatura personalizada. Observamos hoje uma enorme quantidade de atividade de hackers ligada à fabricação de coisas. Há muito hardware descartável agora. As pessoas já estão na terceira ou quarta câmera digital e o que fazem com as antigas? Elas podem reutilizá-las. Temos também todos os tipos de dispositivos de manufatura, como ferramentas de corte a laser e impressoras 3D. Tudo isso a quase o mesmo preço das máquinas de composição no início da revolução editorial por desktop.

Spiegel Online - Então se volta o foco na idéia do software para o mundo real?

O'Reilly - Sim. Estamos entrando numa era de manufatura personalizada. Existe a biologia sintética, com a qual a manufatura personalizada chegará a processos e materiais químicos, além de eletrônicos e produtos físicos. Sem contar que temos a capacidade de produzir em massa com mais facilidade em algumas partes do mundo onde a mão-de-obra é relativamente barata, em unidades relativamente pequenas. As pessoas estão obtendo ferramentas cada vez mais sofisticadas para simulação e design. Por exemplo, quando constroem coisas no [mundo virtual] "Second Life" ou no [software 3D] Sketchup no Google Earth. As ferramentas de design de coisas virtuais que podem se tornar físicas estão ficando muito mais democratizadas, muito mais difundidas. Por exemplo, existem alguns serviços em que você pode ter seu avatar [personagem] do "Second Life" impresso em 3D. Acho que essa é uma das grandes fronteiras.

Extraido do site G1 http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1377043-6174,00.html

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Aula Jornalismo online e imprensa convencional - 13/06/2007

Oi pessoal

Incluíndo esta, só temos mais três aulas neste semestre. Como perdemos uma aula em conseqüência do Fórum com parlamentares, a programação passa a ser a seguinte, até o final do semestre:

dia 20/06 – Avaliação dos weblogs de alunos
– Cada aluno deverá até o dia da avaliação ter produzido pelo menos seis postagens. Duas das quais, obrigatoriamente terão que ser feitas entre a aula de hoje e a próxima aula.
– Haverá uma auto avaliação por parte de cada aluno e uma avaliação por escrito dos demais colegas;
– Os alunos que não fizerem a auto-avaliação não terão nota.

Dia 27/07 – Produção de texto em sala de aula para comparação com o texto produzido no início das aulas. A comparação dos textos será feita pelo aluno e pelo professor, valendo nota.

Segue o roteiro da aula de hoje

1) Crise da imprensa convencional
– crise de credibilidade,
– crise de criatividade,
– redução de tiragens e
– crise de modelo de negócios.
2) Sustentabilidade econômica
– simbiose entre modelo online e offline,
– situação paradoxal : modelo offline em crise mas ainda rentável. Modelo online em ascenção, mas sem sustentabilidade a curto prazo.
3) Grandes empresas
- Situação beneficia grandes grupos porque podem transferir lucros do offline para compensar prejuízos no online.
- Jornalismo de atualidade é o mais afetado.
- Integração entre cobertura internacional, nacional e segmentada.
- Grandes jornais tendem a ser grandes portais de primeiro acesso.
4) Sustentabilidade pequenos projetos
– Exploração de nichos
– Rentabilidade reduzida, longa maturação,
– Comunidades de empreendedores online (encubadoras),
– Comunidades de informação.
– Combinar atividade offline com online.
– Cauda longa.
5) Perpsectivas futuras
– integração entre modelos online e offline,
– colaboração informativa entre autores e leitores/usuários

Segunda parte da aula
Análise crítica , feita em grupos de dois alunos, dos seguintes sites:

a) G1
b) NoMinimo
c) Último Segundo
d) Vida Digital
e) Jornalistas na Web

A análise deve levar em conta os seguintes itens:

1) Organização visual – design – pontos positivos e pontos negativos.
2) Organização temática – pontos positivos e negativos na escolha dos temas mais importantes na página.
3) Usabilidade – testar a navegação por hiperlinks da página e salientar pontos positivos e negativos.
4) Grau de interesse – Despertou interesse do avaliador ou não, porquê.
5) Interatividade – avaliar interatividade da página com o leitor: comentários, fóruns, pesquisas de opinião, blogs, avaliar participação dos leitores em comentários postados.
Os relatórios da avaliação devem ser enviados por email para o professor até o final da aula no endereço castilho.aulas@gmail.com

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Aula sobre Wiki 06/06/2007

Pessoal,
O conteúdo da aula passada foi transferido para a de hoje, em virtude do evento realizado na Faculdade, na quarta feira anterior.
Pediria que todos comparecessem à aula de hoje, apesar do jogo, para que possamos discutir sobre o programa a ser cumprido até o final do semestre.
Um abraço
Castilho

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Aula 30/05 Wiki / Autoria compartilhada

1) Wiki – produção de página

Uma página web que qualquer pessoa pode editar, modificar, acrescentar e eliminar artigos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Wiki em portugues
http://br.tikiwiki.org/tiki-index.php em portugues

http://www.oreillynet.com/pub/a/network/2006/07/07/what-is-a-wiki.html
http://www.computerworld.com/developmenttopics/websitemgmt/story/0,10801,100870,00.html?source=x10
http://www.wiki.org/wiki.cgi?WhatIsWiki


2) Wikipédia

O que é (http://pt.wikipedia.org/)
Criada em 2001 é hoje um dos 15 sites mais acessados do mundo, com pouco mais de 3 milhões de visitantes diários e 251 edições diferentes, cada uma delas em idioma diferente. Tem mais idiomas do que o número de países membros da ONU (192 países).
O crescimento da wikipedia é vertiginoso: em agosto de 2002 tinha 17 mil acesso diários. Em 2004 pulou para 917 mil e em dezembro de 2006, chegou extra oficialmente aos três milhões de usuários diários.
Wikipedia tem 75 mil colaboradores não remunerados, que produziram até agora 5,1 milhões de textos.
Comparando com a encilopédia Britannica num estudo da rtevista Natuire sobre verbetes científicos, a Wikipedia teve 4% de erros contra 3% da Britannica.

Erros da Wikipedia são corrigidos em media a cada 6 minutos enquanto os da Britannica levam um ano para serem corrigidos na impressa e um mês na online.


3) Família Wikipédia

Wikia – http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikia parte comercial da Wiki
Wikinews - http://pt.wikinews.org/wiki/P%C3%A1gina_principal em português http://en.wikinews.org/wiki/Main_Page em inglês mais atualizada

4) Citizendum - http://en.citizendium.org/wiki/Main_Page

5) Autoria compartilhada

6) Web 2.0

7) Exercício em aula

Como criar uma página
1) Escolher um tema da turma
2) Fazer a pesquisa inicial
3) Criar o primeiro texto
4) Cada aluno acrescenta uma informação fruto de pesquisa
5) Publicação do texto
6) Criar uma pagina sobre um tema regional catarinense e agregar pesquisa fora da internet para a próxima aula. Vale nota.

Referências:
- Em português - http://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Guia_de_edi%C3%A7%C3%A3o/Como_come%C3%A7ar_uma_p%C3%A1gina
Como editar uma página
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Guia_de_edi%C3%A7%C3%A3o/Formata%C3%A7%C3%A3o

8) Segunda parte da aula

Fotografia em weblogs

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Adiada aula sobre Fotografia em Weblogs

O fotógrafo Carlos Rocha não poderá participar da conversa programada para hoje (23/5) sobre o uso da fotografia em jornalismo online e weblogs. A aula fica automaticamente adiada para a semana que vem.